» REPRESENTANTES DO BANCO AMBIENTAL VISITAM ETE |
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![]() A obra, que representa o resgate da degradação ambiental que a cidade e a região sofreram durante 150 anos, custou cerca de R$ 48 milhões, com a maior parte deste valor – R$ 34 milhões – oriunda de empréstimos da Caixa Econômica Federal através dos programas Pró-Saneamento e Saneamento para Todos, e o valor restante, investimentos do SAAE e da Prefeitura. "O tratamento de esgoto deve ser um assunto priorizado por todos os municípios e ficamos impressionados pela grandeza da obra e pela eficiência que ela deve apresentar nos próximos anos freando a degradação ambiental", disse Marcelo Pillar Cairbar Metri, representante do Banco Ambiental. "Ficamos lisonjeados pelos elogios de uma instituição tão importante como o Banco Ambiental. Com a Estação de Tratamento de Esgoto a cidade passa a ser exemplo para outros municípios nos temas da sustentabilidade, preservação ambiental e saúde, que geram qualidade de vida", ressaltou Leal. O projeto de construção da ETE foi desenvolvido por pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos da USP e reconhecido nacionalmente como um dos melhores já realizados, tanto que recebeu do Prodes (Programa de Despoluição das Bacias Hidrográficas da Agência Nacional de Águas) um prêmio de R$ 21 milhões, pela qualidade do efluente tratado a partir de sua implantação total. A primeira etapa da estação vai tratar 100% do esgoto gerado na cidade, com uma vazão de aproximadamente 600 litros por segundo. Atualmente, são despejados no córrego Monjolinho cerca de 500 litros/s. A segunda etapa deverá ser implantada em 2015, prevendo-se o tratamento de 1.000 litros/s. Estimando-se uma população de 500 mil habitantes, a terceira etapa deverá ser implantada a partir de 2055, com capacidade para tratar 1.270 litros/s. (21/01/09) |