PAULINO CARLOS: INAUGURADA FONTE LUMINOSA PDF Imprimir E-mail

Barba inaugura fonte luminosa na Praça da Catedral

Em clima de Natal, o prefeito Oswaldo Barba inaugurou na noite da última segunda-feira (12) a iluminação da fonte da Praça Paulino Carlos.

Estiveram presentes na ocasião a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Cidinha Duarte, a diretora-presidente da Fundação Pró-Memória, Ana Lúcia Cerávolo, o secretário de Serviços Públicos, Nivaldo Sígoli e a secretária de Educação, Lourdes Moraes.

A iluminação da fonte foi realizada pela empresa Locação Imobiliária como medida compensatória na construção de um edifício na rua Conde do Pinhal.

Em 2004, através de várias iniciativas, públicas e privadas, a Praça foi submetida a um processo de recuperação, quando a fonte luminosa foi reformada e colocada em funcionamento, os jardins tratados e o quiosque recuperado.

Conhecida popularmente como Praça da Catedral, a área atual da fonte foi inaugurada em 1895 como um Jardim Público, sendo um ponto de lazer para a sociedade são-carlense. Antigamente no lugar da fonte existia um coreto, que ocupou o local até o final dos anos 1930.

Segundo o prefeito Barba, a Praça reserva uma parte muito importante da história de São Carlos, começando pelo nome Paulino Carlos, que foi herdada de um proeminente político de São Carlos que atuou nas primeiras décadas da República e que pertenceu à família Arruda Botelho.

No local, podem ser vistos o busto de Bento Carlos de Arruda Botelho e a estátua do Conde do Pinhal – Antônio Carlos de Arruda Botelho, em frente a sede da Secretaria de Educação, no passado, a residência urbana do Conde.

São peças remanescentes desse período, o quiosque localizado junto a Rua Alexandrina, que hoje é sede do Projeto de Educação Ambiental da Coordenadoria de Meio Ambiente, e o chafariz que ficava em frente ao antigo portão de entrada do Jardim.

O chafariz, que também faz parte da história da Praça, foi doado em 1.900 pelo intendente Bellarmino Indalécio de Souza. A peça em mármore era símbolo do gosto da época e elemento primaz nas lembranças da infância, de casais de namorados e dos passantes.


(13/12/2011)

 



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